Planalto tem 'plano B' para manter votação do teto de gastos na segunda

 

Articuladores políticos do governo ficaram contrariados com a falta de quórum hoje pela manhã na Câmara dos Deputados, que impediu abrir os trabalhos para uma sessão no plenário. 

A sessão era considerada fundamental para contar prazo para a votação, na segunda-feira, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos pudesse ser votada pelos parlamentares. 

"Houve um cochilo. Ao todo, 72 deputados estavam escalados para a sessão. Mas alguns confundiram o horário. Agora, teremos que resolver isso na segunda", disse ao Blog o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo. 

Para manter o calendário, o governo decidiu colocar em prática um 'plano B': vai trabalhar para colocar um requerimento de quebra de interstício para manter a votação na segunda. "Vai dar um pouco mais de trabalho. Mas vamos conseguir", reforçou Geddel. 

Nesta sexta, apenas 38 deputados compareceram à Câmara. Para que uma sessão seja aberta, é preciso que 51 parlamentares registrem presença. De acordo com o regimento interno da Câmara, entre a aprovação do relatório de uma PEC na comissão especial e a votação do texto no plenário, são necessárias duas sessões no plenário da Casa.


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